Ganhei um livro na faculdade chamado "Aprendendo Inteligência" do autor Pierluigi Piazzi que inicialmente me pareceu infantil, mas que como o passar das páginas revelou-se bem interessante e que agora vou comentar.
O livro explica uma crença que já tenho a longo tempo, mas não sabia porque. Refiro-me do estudo de longo prazo. Isso ocorre porque nosso cerebro possui na sua estrutura neurológica o sistema limbico que armazena informações de curto prazo. Se estivessemos falando de informática, falaríamos de memória RAM no nosso computador mental. Ele armazena informações por um período curto de tempo sendo resetado ao dormir.
Temos uma segunda estrutura chamado cortex que armazena as informações de longo prazo sendo estimuladas (ou seja gravadas) por modificações da estrutura fisica do cerebro. Essas modificações são causadas por mudanças na carga emocional. Em outras palavras, caso você tenha recebido a informação de forma alegre, receptiva ou trágica que seja, você estará armazenando ela com muito mais facilidade do que aquela informação de chegou de forma enfadonha. Outro fator interesseante é que por serem estruturas
fisicas, necessitam ser alimentadas constantemente do mesmo modo que um treinamento de musculação na academia.
Não é possível gravar tudo no mesmo dia. O treinamento tem que ser aos poucos, ou seja, estude um pouco todo dia.
Na aula você não aprende, você apenas entende. É necessário o estudo individual para rever os conceitos e verificar se realmente você entendeu.
Vamos agora separar inteligência de conhecimento:
- Inteligência: Qual o próximo número da sequência: 1,3,5,9, ... R: 11
- Conhecimento: Porque ? R1: Numéros impares, R2: números seguem a sequencia de 2 em 2, R3: Executado a fórmula 2(n)-1
É claro que no cotidiano temos questões mais complexas que a sequencia de números, mas independente se estamos falando de regência de música, técnicas de abordagem de cliente, ou mesmo flertar uma garota em um bar, o modelo de inteligência e conhecimento se repete.
A preocupação é não nos tornar analfabetos funcionais. Este grupo corresponde as pessoas que sabem transformar letras em sons mas não conseguem transformar as mesmas em idéias.
No cerebro temos dois módulos cognitivos:
Desta forma é necessário treinar todas estas inteligências aos poucos para melhorarmos a nossa percepção do mundo.
Desta forma chegamos a conclusão de um velho provérbio chinês:
Se eu escuto, esqueço !
Se eu vejo, entendo !
Se eu faço, aprendo. (Aqui podemos incluir vivencio, variando em função do tipo de inteligência).
Para finalizar a conclusão é que o importante é "CONSUETUDINIS MAGNA VIS EST", ou melhor traduzindo do latim de Cícero, "Grande á a força do hábito".
O livro explica uma crença que já tenho a longo tempo, mas não sabia porque. Refiro-me do estudo de longo prazo. Isso ocorre porque nosso cerebro possui na sua estrutura neurológica o sistema limbico que armazena informações de curto prazo. Se estivessemos falando de informática, falaríamos de memória RAM no nosso computador mental. Ele armazena informações por um período curto de tempo sendo resetado ao dormir.
Temos uma segunda estrutura chamado cortex que armazena as informações de longo prazo sendo estimuladas (ou seja gravadas) por modificações da estrutura fisica do cerebro. Essas modificações são causadas por mudanças na carga emocional. Em outras palavras, caso você tenha recebido a informação de forma alegre, receptiva ou trágica que seja, você estará armazenando ela com muito mais facilidade do que aquela informação de chegou de forma enfadonha. Outro fator interesseante é que por serem estruturas
fisicas, necessitam ser alimentadas constantemente do mesmo modo que um treinamento de musculação na academia.
Não é possível gravar tudo no mesmo dia. O treinamento tem que ser aos poucos, ou seja, estude um pouco todo dia.
Na aula você não aprende, você apenas entende. É necessário o estudo individual para rever os conceitos e verificar se realmente você entendeu.
Vamos agora separar inteligência de conhecimento:
- Inteligência: Qual o próximo número da sequência: 1,3,5,9, ... R: 11
- Conhecimento: Porque ? R1: Numéros impares, R2: números seguem a sequencia de 2 em 2, R3: Executado a fórmula 2(n)-1
É claro que no cotidiano temos questões mais complexas que a sequencia de números, mas independente se estamos falando de regência de música, técnicas de abordagem de cliente, ou mesmo flertar uma garota em um bar, o modelo de inteligência e conhecimento se repete.
A preocupação é não nos tornar analfabetos funcionais. Este grupo corresponde as pessoas que sabem transformar letras em sons mas não conseguem transformar as mesmas em idéias.
No cerebro temos dois módulos cognitivos:
- Hemisfério esquerdo composto por liinguistico e lógico-matemático
- Hemisfério direito composto por Musical e Espacial
- Linguistica: Capacidade de expressar-se bem (Falada, escrita ou por meio de gestos).
- Lógico Matemática: Estabelecer a razão entre as coisas
- Musical: Expressão musical
- Espacial: Locomover-se ou imaginar-se no espaço criando simulações e caminhos
- Psicocinética: Dominio dos elementos do corpo.
- Interpessoal: Relacionamento com outras pessoas. Liderança, carisma, trabalho em equipe
- Intrapessoal: Conhecer a si mesmo
Desta forma é necessário treinar todas estas inteligências aos poucos para melhorarmos a nossa percepção do mundo.
Desta forma chegamos a conclusão de um velho provérbio chinês:
Se eu escuto, esqueço !
Se eu vejo, entendo !
Se eu faço, aprendo. (Aqui podemos incluir vivencio, variando em função do tipo de inteligência).
Para finalizar a conclusão é que o importante é "CONSUETUDINIS MAGNA VIS EST", ou melhor traduzindo do latim de Cícero, "Grande á a força do hábito".
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