Começou o segundo semestre. Você pode achar estranho este comentário no início de agosto, mas é verdade. Uma longo e inteiro mês sem internet, email e bem longe do mundo digital.
Novas experiências. Eu precisava disso.
E agora vou começar a contar um pouco destas novas experiências.
"Bem vindo a Cuba". Esta foi a mensagem que ficou desta viagem. Um pais completamente diferente de tudo que já vi. A distância do capitalismo é uma visão bem interessante. Não há Mc'Donalds, não há poluição visual do tipo compre isso ou compre aquilo. É um país que mostra como eu possível viver de forma alternativa.
As pessoas tem roupas antigas e até brega em alguns casos, mas é notório que eles aprenderam de forma natural que as pessoas precisam ser reconhecidas pelo que são e não pelo que têm.
Fidel Castro, ao contrário do que eu achava, é bem quisto pelo seu povo. Não há indícios de corrupção na política. As bases governamentais prezam pela educação do povo e o povo reconhece isso.
Saúde para todos. Um lema de Fidel. Não precisa nem dizer que a saúde é de domínio estatal e segundo ouvi das pessoas, ela funciona bem.
O ponto negativo é a dificuldade de ascenção social e econômica. As pessoas são privadas de confortos do mundo moderno em função da rigidez do governo. Isto incomoda. O povo cubano assiste a uma invasão de turistas que trazem consigo uma realidade muito diferente da deles. Um choque cultural que pode implodir as bases da sociedade. O ser humano sempre quer mais e agora o Cubano também quer.
Quatro cidades. Quatro vidas completamente diferentes.
1. Havana (capital). É a cidade mais cosmopolita. Carro dos anos 50 e 60 americanos dividem espaço com os carros dos anos 70 e 80 russos e finalmente com os carros europeus nos anos 90.
2. Varadero. Cidade para turista. Há uma lei distrital que impedem Cubanos de conversar com estrangeiros. Os cubanos não podem nem frequentar as mesmas praias. Parece estranho e demorei algumas semanas para descobrir a razão. A razão é simples, esta área tem grande fluxo de turistas e estava virando ponto de prostituição e drogas. O governo colocou leis severas, e agora a região é um verdadeiro oasis para famílias inteiras.
Predominância Européia e em particular alemães e franceses.
3. Vinhales. Cidade interiorana. Ótimo para passear a cavalo, conhecer o povo cubano, jogar futebol.
As festas tambem são ótimas. Com certeza foram as melhores festas de Cuba. Um paraíso para mochileiros.
Outro ponto de destaque é no âmbito esportista. Um paraíso para mergulhadores. Mergulhei nas regiões de Maria La Gorda (foto) e em Caio Levisa. Encontrei uma parede de corais fantástica. Valeu cada centavo.
4. Trinidad. Cidade histórica. Lugar de cachoeiras e trilhas. As festas não são como as de Vinhales, mas fui em uma danceteria dentro de uma caverna. Espetacular !!!
Que saudades. De longe esta foi a melhor parte das minhas férias.
Mais fotos !? Album abaixo....
Novas experiências. Eu precisava disso.
E agora vou começar a contar um pouco destas novas experiências.
"Bem vindo a Cuba". Esta foi a mensagem que ficou desta viagem. Um pais completamente diferente de tudo que já vi. A distância do capitalismo é uma visão bem interessante. Não há Mc'Donalds, não há poluição visual do tipo compre isso ou compre aquilo. É um país que mostra como eu possível viver de forma alternativa.
As pessoas tem roupas antigas e até brega em alguns casos, mas é notório que eles aprenderam de forma natural que as pessoas precisam ser reconhecidas pelo que são e não pelo que têm.
Fidel Castro, ao contrário do que eu achava, é bem quisto pelo seu povo. Não há indícios de corrupção na política. As bases governamentais prezam pela educação do povo e o povo reconhece isso.
Saúde para todos. Um lema de Fidel. Não precisa nem dizer que a saúde é de domínio estatal e segundo ouvi das pessoas, ela funciona bem.
O ponto negativo é a dificuldade de ascenção social e econômica. As pessoas são privadas de confortos do mundo moderno em função da rigidez do governo. Isto incomoda. O povo cubano assiste a uma invasão de turistas que trazem consigo uma realidade muito diferente da deles. Um choque cultural que pode implodir as bases da sociedade. O ser humano sempre quer mais e agora o Cubano também quer.
Quatro cidades. Quatro vidas completamente diferentes.
1. Havana (capital). É a cidade mais cosmopolita. Carro dos anos 50 e 60 americanos dividem espaço com os carros dos anos 70 e 80 russos e finalmente com os carros europeus nos anos 90.
2. Varadero. Cidade para turista. Há uma lei distrital que impedem Cubanos de conversar com estrangeiros. Os cubanos não podem nem frequentar as mesmas praias. Parece estranho e demorei algumas semanas para descobrir a razão. A razão é simples, esta área tem grande fluxo de turistas e estava virando ponto de prostituição e drogas. O governo colocou leis severas, e agora a região é um verdadeiro oasis para famílias inteiras.
Predominância Européia e em particular alemães e franceses.
3. Vinhales. Cidade interiorana. Ótimo para passear a cavalo, conhecer o povo cubano, jogar futebol.
As festas tambem são ótimas. Com certeza foram as melhores festas de Cuba. Um paraíso para mochileiros.
Outro ponto de destaque é no âmbito esportista. Um paraíso para mergulhadores. Mergulhei nas regiões de Maria La Gorda (foto) e em Caio Levisa. Encontrei uma parede de corais fantástica. Valeu cada centavo.
4. Trinidad. Cidade histórica. Lugar de cachoeiras e trilhas. As festas não são como as de Vinhales, mas fui em uma danceteria dentro de uma caverna. Espetacular !!!
Que saudades. De longe esta foi a melhor parte das minhas férias.
Mais fotos !? Album abaixo....
2007 Cuba |
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